O
procurador do Trabalho Antônio GLEYDSON
GADELHA DE MOURA é o novo procurador-chefe do Ministério Público do
Trabalho no Rio Grande do Norte (MPT-RN) desde a última segunda-feira
(02/10/23).
Ele
foi eleito em votação unânime do Colégio de Procuradores do MPT-RN realizada no
dia 24 de agosto de 2022, para um mandato que irá exercer por dois anos. Ele
toma posse, juntamente com todos os novos procuradores-chefes de todas as
demais regionais do MPT no Brasil, no próximo dia 10, em Brasília.
Gadelha
substituirá o procurador do Trabalho Luis Fabiano Pereira, que esteve à frente
da gestão da instituição nos últimos dois anos. Para atuar como
procurador-chefe substituto, a gestão conta com o procurador do Trabalho Xisto
Tiago de Medeiros Neto. A nova gestão conduzirá o MPT no RN até outubro de
2025.
“Nosso
projeto de gestão inclui a valorização dos servidores, o planejamento
estratégico na área administrativa e a eficiência e o foco na inteligência nas
investigações e na atuação institucional. O MPT vai continuar atuando no sentido
da restauração dos direitos coletivos dos trabalhadores deteriorados nos
últimos anos, com produtividade e valorização técnica do corpo funcional",
destaca o novo procurador-chefe.
PERFIL
Antônio
Gleydson Gadelha de Moura é natural de Mossoró. Formou-se em Direito pela
Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). É procurador do Trabalho
desde 2009, tendo antes atuado como técnico judiciário do Tribunal de Justiça
do Rio Grande do Norte. É Mestre em Direito Constitucional pela UFRN, especialista
em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho e doutorando em Direito na
Universidade Nove de Julho.
Foi
professor de Direito Constitucional do Trabalho da Escola Superior do
Ministério Público da União (ESMPU) e da Escola Superior da Magistratura do Trabalho
da 21a. Região (ESMAT 21). Atuou como Membro Auxiliar da Corregedoria Nacional
do MPT e Membro Avaliador do estágio probatório dos membros do MPT. O
procurador tem histórico de atuação na Coordenadoria Nacional de Promoção da
Liberdade Sindical (CONALIS) e na Coordenadoria Nacional de Erradicação do
Trabalho Escravo e Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas (CONAETE) e atualmente é
membro colaborador do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).
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